Que a felicidade é uma conquista pessoal, muitos já descobriram. Entretanto, o caminho para alcançar esse sentimento de plenitude e gratidão que é a felicidade, continua sendo um árduo mistério. Muito se fala sobre a necessidade de reforma íntima para trilhar os passos rumo ao crescimento moral/espiritual.
Aí é que está a grande questão. Será que reformar-se para atingir a felicidade plena significa anular sentimentos, priorizar a repressão como forma de mudança, violando o mundo íntimo e gerando estado compulsivo de conflito e pressão psíquica?
Será que a culpa e autopunição contribuem para a nossa evolução? Responsabilizar-se pelas escolhas é diferente de culpar-se?
Venha compartilhar ideias, reflexões, aprender e ensinar sobre a culpa e o seu papel em cada um de nós na busca pela felicidade.
Isso de uma forma leve, alegre e sem culpa com Nahon Castro que conduzirá o roteiro juntamente com os seus músicos!
Se você nunca participou de um seminário com Nahon não pode ficar fora dessa vez. Saia daqui com seu coração pleno de boas energias e muito para pensar...
Em uma manhã de domingo, com certeza proveitosa, venha celebrar a vida e suas oportunidades de felicidade, na Casa do Caminho que completa 17 anos de portas abertas.
Toda a renda obtida com o evento contribui com a manutenção da Casa e das atividades sociais.
QUANDO: 21 DE OUTUBRO/18
ONDE: na Casa do Caminho
Palestrante: Nahon Castro e músicos
HORÁRIO: 9 às 13 HORAS
CONTRIBUIÇÃO: R$ 25,00 uma pessoa e R$ 40,00 compra “casada”
“A culpa não renova, limita. Não educa, contém.
A culpa nasce no ato de avaliar o direito natural de errar como sendo um pecado que merece ser castigado, uma estrutura mental condicionada que carece de reeducação a fim de atingir o patamar de uma relação pacífica conosco mesmos.
Reforma íntima não é ser contra nós mesmos. Não é reprimir e sim educar. Não é exterminar o mal em nós, e sim fortalecer o bem que está adormecido na consciência.
A palavra educação, que vem do latim educere, significa tirar de dentro para fora. Renovar é extrair da alma os valores divinos que recebemos quando fomos criados.
(Ermance Dufaux, Reforma Íntima sem Martírio)”
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